terça-feira, 19 de setembro de 2023

Número de passageiros em voos internacionais continua abaixo do nível pré-Covid

Em 2019, o total de passageiros chegando e partindo em voos internacionais no Japão atingiu o recorde de 103,3 milhões

voos internacionais
Um relatório governamental revelou que 15,5 milhões de passageiros de voos internacionais utilizaram os aeroportos japoneses em 2022, o que representou apenas cerca de 15% do nível anterior à pandemia de COVID-19. O dado inclui aqueles que fizeram transferência de voo, publicou a Jiji Press. 

O relatório sobre gestão aeroportuária foi divulgado pelo Ministério de Terras, Infraestrutura, Transporte e Turismo.

No ano de 2019, antes da pandemia, o total de passageiros chegando e partindo em voos internacionais no Japão atingiu o recorde de 103,3 milhões. 

Ainda que o número de 2022 seja mais de seis vezes superior ao do ano anterior, mesmo assim ficou muito abaixo dos números pré-pandêmicos. 

Já o volume de carga internacional que passou pelos aeroportos japoneses em 2022 sofreu uma diminuição anual de 8,8%, para 3,7 milhões de toneladas.

Por aeroporto, no ano passado, Narita está no topo de circulação de passageiros em voos internacionais, com 47,5% do total, seguido por Haneda, com 26%.

O aeroporto de Kansai vem em terceiro, com 15,1%, e o de Chubu, em Tokoname, província de Aichi, ficou em quarto com 6%. 

Este foi o segundo ano consecutivo em que Kansai ficou abaixo de Haneda.

O aeroporto de Narita também teve a maior participação no frete internacional, com 64,3%, em comparação com Kansai, que registrou 21,4%, e Haneda, com 9,4%.

Os dez aeroportos que apresentaram maior tráfego de passageiros, combinando aqueles em voos nacionais e internacionais, foram liderados por Haneda, com 50,4 milhões, com uma média de 138 mil passageiros por dia, representando uma recuperação de quase 60% do nível antes da pandemia. 

Haneda ficou muito distante dos demais aeroportos nesse quesito, como foi o caso de New Chitose, em Hokkaido, e de Fukuoka, cada um com cerca de 15 milhões.
Fonte: Alternativa

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