Além disso, o número de escaladores será limitado a 4.000 pessoas por dia
A Assembleia Legislativa de Yamanashi aprovou por unanimidade na segunda-feira (4) um decreto-lei que obriga a cobrança de um pedágio de 2.000 ienes para escalar o Monte Fuji pela trilha de Yoshida, informou a agência de notícias Kyodo.A cobrança entrará em vigor a partir de 1º de julho, quando começa a temporada de escalada durante o verão.
O objetivo do pedágio é evitar a superlotação de pessoas, designando parte do caminho de escalada como uma instalação da província e fortalecendo os regulamentos de entrada.
Atualmente, existe uma "taxa de cooperação para conservação do Monte Fuji" de 1.000 ienes, mas o pagamento é voluntário e muitos escaladores não fazem a contribuição.
As autoridades também estão preocupadas com o aumento de acidentes devido às frequentes escaladas rápidas, nas quais as pessoas tentam alcançar o cume do Fuji durante a noite sem reservar alojamento em cabanas de montanha.
O governo de Yamanashi vai instalar um portão no quinto estágio da montanha e restringir a passagem, exceto para aqueles que tenham previsão de ficar em cabanas de montanha, do entardecer até o amanhecer.
Além disso, o número de escaladores será limitado a 4.000 pessoas por dia.
A receita do pedágio será usada para manutenção de abrigos de emergência em caso de erupção vulcânica, entre outras finalidades.
Em 2023, o número de pessoas que escalaram o Monte Fuji pela trilha Yoshida foi de aproximadamente 140.000.
A montanha mais alta do Japão, com 3.776 metros, fica aberta para escalada durante o verão, desde o início de julho até 10 de setembro. Além da trilha de Yoshida, em Yamanashi, existem outras rotas para escalar o Fuji na província de Shizuoka.
Fonte: Alternativa
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